Nome forte
Um nome deve ser forte, diferente e pouco comum ao ramo de atuação da empresa. Deve-se evitar a relação direta com os produtos e/ou serviços oferecidos, caso contrário o nome de marca não assume o caráter distintivo necessário para sua categoria. Criar um nome de marca nos dias atuais é uma tarefa bastante complexa. Além de atender as premissas mínimas para que tenha sucesso no mercado, tal nome precisa ser registrável. Aconselhamos a contratação de profissionais com experiência em projetos desta natureza, tais como escritórios de design ou agências de publicidade.
Uma identidade visual diferenciada
Os elementos visuais que compõe a marca devem ser pensados estrategicamente, estudados com exaustão, para que se confira ao nome de marca uma distintividade ímpar no processo de registro. Recomendamos sempre a contratação de profissionais especializados na criação de marcas.
A fonética
É preciso considerar a fonética de um nome de marca para obter a distintividade necessária. O nome não pode ser diferente apenas na forma de escrita, mas também na forma como é pronunciado (por exemplo, som de PH e F, que podem ser iguais).
Ausência de similaridade com marcas famosas
Posso criar uma marca chamada Apple para produtos de limpeza, já que estes não tem relação com produtos de tecnologia? A resposta é não, pois a Apple, assim como diversas marcas notoriamente conhecidas no mercado, possuem o que é chamado de registro de “alto renome”. Tal condição confere a estas marcas a proteção em todas as 45 classes de produtos e serviços.
Ser pouco óbvia
Criar marcas hoje em dia é um trabalho difícil e complexo. O resultado de uma marca tem que ser o menos óbvio possível – pensando em termos de registro. Com isto, aumentam as chances de deferimento por causa da diferenciação de marcas de um mesmo segmento.